sexta-feira, 16 de abril de 2010

Pesquisa para projeto.

Queridos, uma amiga está fazendo um projeto de pós em Londres, e precisa dessa pesquisa para concluir. Respondam nos coments, please.
OS COMENTÁRIOS ESTÃO MODERADOS, PORTANTO, NINGUÉM ALHEIO LERÁ SUAS RESPOSTAS OK! ;)

Muito Obrigado!

Nome:
Idade:
Profissão:

1 - Você tem o hábito de ler revistas? Quais?

2 - Em quais meios de comunicação (internet, jornal, revista, etc.) você busca informações sobre moda, beleza, saúde, comportamento, etc?

3 - Atualmente você busca mais informações online ou offline?

4 - Você sente falta de mídia voltada para o universo gay?

5 - Você compraria uma revista voltada para o público gay com matérias sobre estilo, beleza, fitness, comportamento, turismo, etc?

6 - Você pagaria R$ 8 por uma revista mensal? Qual seria um preço "justo"?

7 - Se houvesse a opção de pagar para ter a versão digital da revista (exatamente o mesmo conteúdo da versão impressa, mas sem a necessidade de ir ao jornaleiro) você compraria?

terça-feira, 30 de março de 2010

sábado, 14 de junho de 2008

Arte no revestimento

Exposição As coleções do museu nacional do azulejo de Lisboa, Galeria de Arte do Sesi.

Dia 13 de junho.

Azulejos com trazendo repetições, criando texturas visuais nas paredes, são considerados vintage hoje em dia, mas durante muito tempo na península ibérica, a fabricação de azulejos desse tipo foi uma produção artística muito importante na sociedade.
Essa exposição apresenta a evolução do azulejo em Protugal desde o século XVI até o século XX, e mostra todas as influências que sofreu essa produção, desde a tapeçaria persa até o modernismo, e o apresenta como algo mais além de um simples revestimento para paredes, mostra que foi durante muito tempo um suporte para produção de ótimas obras de arte.A questão da repetição de formas é uma ótima referencia para criação de diversas peças gráficas, principalmente na área de estampas. Mas acredito que o que mais impressiona quem visita a exposição são os painéis de azulejos pintado em azul cobalto sobre o branco, ora retratando cenas religiosas, ora mostrando cenas bucólicas e marítimas, devido a Portugal estar fazendo muitas expedições para descobrir e explorar novas terras, como o Brasil.

Arigatô, Sayonara, Pokémon

Exposição O Japão em cada um de nós, espaço cultural do Banco Real, agencia Avenida Paulista.

Dia 13 de junho.



Essa exposição me surpreendeu, pois estou cansado já de ver exposições clichês sobre o centenário da imigração dos japoneses ao Brasil, mas de forma simples e objetiva, os organizadores conseguiram mostrar a influencia que os imigrantes japoneses trouxeram para o nosso cotidiano em alguns produtos alimentícios, trabalhando como feirantes [imagina uma barraca de pastel sem um japonês pra vender?!], nas roupas, com seus ideogramas, enfim, em diversas áreas. A decoração da exposição é incrível, e interação que o visitante pode ter através de gavetas que guardam livros e documentos, fones de ouvido com depoimentos de bisnetos de japoneses que vivem no Brasil, e caso você seja japonês, pode consultar como sua família chegou por aqui. Sem contar que me fez descobrir esse espaço de exposições que eu não sabia que existia.

Futebol diferente

Espetáculo Jogando no Quintal, fazendo parte do projeto Redes da Criação, do Itaú Cultural.

Horário: dia 13 de junho, às 19h30.


Espetáculo montado como uma partida de futebol, em que palhaços improvisam piadas e cenas cômicas inspirados em temas surpresas dados pela platéia durante o espetáculo. São dois times improvisando e um juiz, além de uma banda, a banda gigante que ajuda na sonoplastia, também improvisada. O vencedor da partida é escolhido pelo público, que no começo do espetáculo recebe um folder contando a história deles, e que fechado, tem um lado laranja e outro azul, e assim, votam levantando a cor do time que acharam melhor naquela rodada.É de rolar de rir. O mais interessante é que nunca uma apresentação é igual a outra, pois os temas são sempre escolhidos na hora, portanto, o resultado do espetáculo depende diretamente da platéia que está assistindo e sugerindo.

É possível?

Montagem da peça Não sobre o amor, da Sutil Comapanhia de teatro, exibida no teatro do Centro Cultural Banco do Brasil.

Dia 8 de junho, ás 18h. [estará em cartaz até 9 de julho.]

Uma história que se desenrola por meio das cartas escritas por Victor a sua amada Alya, que ao não agüentar mais ler nelas o quanto ele a ama, pede que não lhe escreva mais sobre o amor. Então Victor tenta, mas se encontra diante de uma dificuldade: como não escrever sobre o amor para a pessoa que mais ama na vida?
Uma frase de Alya que me marcou muito foi quando ao responder uma das cartas ela lhe escreve:
“Não diga mais o tanto, tanto, tanto, tanto... que me ama, pois me canso no terceiro tanto e paro de ler.”

O mais impressionante desse espetáculo é o cenário: a cama e a escrivaninha ficam na parede, a porta está de ponta cabeça na parede e a janela fica no teto, é como se o quarto estivesse girado, mas de um jeito que não há lógica. Eles deitavam na cama e sentavam-se n a escrivaninha que estava de lado, e parecia que estavam normalmente nas posições corretas. Incrível! Sem contar as projeções que eles usam sobre a parede de fundo do cenário, que por várias vezes me fizeram achar que era real, e não um a projeção.

A dinâmica da peça é um pouco lenta, mas vale a pena conferir o espetáculo principalmente por causa do cenário.

[professor, não tenho fotos, mas tenho o ingresso para comprovar]

A representação da fé

Exposição A divina inspiração: sagrada e religiosa – Sincretismos, com curadoria de Carlos Lemos [arte sacra] e Vagner Gonçalves [arte religiosa afro], museu AfroBrasil

Dia 8 de junho.

Sincretismo é uma fusão de doutrinas de diversas origens, seja na esfera das crenças religiosas, seja nas filosóficas.
Na história das religiões, o sincretismo é uma fusão de concepções religiosas diferentes ou a influência exercida por uma religião nas práticas de uma outra.*

*Pequeno glossário, porque eu não sabia o que era sincretismo.

A exposição apresentava os pontos comuns e no que se diferenciam o catolicismo e a umbanda e o candomblé, colocando lado a lado suas imagens de santos e entidades, comparando as influencias que uma causou na outra.
Achei interessantíssimo poder visualizar a representação das entidades da umbanda como Pomba-gira, Exú, Cigana, entre outras, que geralmente ficam só no imaginário da spessoas que ouvem falar. A forma que eles usaram de colocar os ‘souvenirs’ de uma e de outra religião colocados no mesmo local, como se fosse uma banquinha de feira retratou também a comercialidadew que acaba se misturando com a fé.
O ponto negativo da exposição foi que em alguns momentos ficava confuso saber qual era a intenção de algumas instalações.

[não foi autorizado fotografar a exposição, mas o museu emitiu um papel de visitação]